'Facial de vampiro' no spa do Novo México provavelmente expôs 2 pessoas ao HIV

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Em setembro passado, as autoridades começaram a investigar um spa em Albuquerque, Novo México, por expor potencialmente seus clientes a infecções transmitidas pelo sangue através de seus tratamentos faciais "vampiros" e outros tratamentos de spa.

Agora, o Departamento de Saúde do Novo México (NMDOH) confirmou que dois clientes do Spa VIP contraíram o "mesmo" vírus HIV, de acordo com um comunicado. Esta descoberta "aumenta a probabilidade" de que as infecções resultem de tratamentos de spa envolvendo agulhas, disseram autoridades.

Um desses tratamentos que o spa oferece é o chamado facial de vampiro, que envolve manchar o sangue de uma pessoa em seu rosto depois que a pele é lixada ou picada com pequenas agulhas. O objetivo alegado do facial é melhorar a saúde da pele e reduzir rugas e danos causados ​​pelo sol.

A investigação não encontrou outras rotas possíveis pelas quais os dois pacientes pudessem ter sido infectados, disseram autoridades.

O VIP Spa foi fechado em setembro passado, depois que uma inspeção constatou que praticava práticas que poderiam espalhar infecções transmitidas pelo sangue, como HIV, hepatite B e hepatite C. Não está claro exatamente quais eram essas práticas ou que tratamento específico poderia levar para as infecções.

No entanto, uma das principais maneiras de espalhar uma infecção transmitida pelo sangue como o HIV é através do manuseio inadequado de agulhas, informou a Live Science em setembro. O NMDOH está oferecendo testes gratuitos e confidenciais para HIV e hepatite B e C para todos os clientes do spa que receberam injeções, incluindo tratamentos faciais de vampiro.

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